Hoje... Rio desse amor que condena a sofrer.
Esse amor que me faz sentir uma dor tão grande.
Dor que só Augusto,
O poeta do mau gosto do escarro poderia descrever.
Amor amargo, azedo, sem gosto, confuso.
Amor ingrato que apedreja um coração coberto por chagas.
Amor que aprisiona a alma que só pedi uma nova paixão.
Amor insubstituível, escondido dentro do baú do peito.
Eu rio por te amar. Eu Choro.
E no rio das minhas lagrimas.
Você não me ama,
Mas eu te amo.
E morro.
Eu rio por te amar. Eu Choro.
E nas profundezas deste rio, eu me afogo.
Você não me ama.
Eu te amo.
Assim morro.
Sem comentários:
Enviar um comentário