terça-feira, 30 de outubro de 2007

Entre Briófitas e Pteridófitas

Hoje... Rio desse amor que condena a sofrer.

Esse amor que me faz sentir uma dor tão grande.

Dor que só Augusto,

O poeta do mau gosto do escarro poderia descrever.

Amor amargo, azedo, sem gosto, confuso.

Amor ingrato que apedreja um coração coberto por chagas.

Amor que aprisiona a alma que só pedi uma nova paixão.

Amor insubstituível, escondido dentro do baú do peito.

Eu rio por te amar. Eu Choro.

E no rio das minhas lagrimas.

Você não me ama,

Mas eu te amo.

E morro.

Eu rio por te amar. Eu Choro.

E nas profundezas deste rio, eu me afogo.

Você não me ama.

Eu te amo.

Assim morro.

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